A nova GSR apresenta-se com agora com um motor de 749cc que, segundo o fabricante, proporciona um binário cheio a médios regimes. Mas o grande argumento desta nova GSR750 é a polivalência. Apostando numa clientela urbana que gosta de fazer pequenas escapadelas pelas estradas nacionais aos fins-de-semana. A sua silhueta esguia favorece os condutores de mais baixa estatura.
Com um design cuidado, a Suzuki procura proporcionar com este modelo, muito estilo e um ar moderno e tecnológico. O farol dianteiro foi alvo de extremos cuidados.
O painel de instrumentos, cuja iluminação é regulável, combina um taquímetro analógico e um velocímetro digital, ambos de fácil leitura. Indicador de mudança engrenada, indicador de temperatura do líquido de refrigeração, o de nível de combustível, o relógio e o odómetro com duplo totalizador parcial, completam a fonte de informação.
Esta nova GSR foi criada de raiz por um grupo de engenheiros que empregou tecnologia de ponta para integrar o motor DOHC de quatro cilindros, originário da irmã GSX-R750, tornando-o suave e de resposta rápida com um mínimo de emissões de gases nocivos. O sistema “Suzuki Dual Throttle Valve” (SDTV) bem como o “Idle Speed Control” (ISC), a ignição digital transistorizada que faz disparar as velas de liga de Iridium, bem como o sistema de injecção de ultima geração e a válvula de escape garantem prestações de elevado nível.
O quadro em tubo é pintado de negro, bem como o braço oscilante. A forquilha de 41 mm de diâmetro é invertida e permite afinação da pré-carga. As jantes de alumínio fundido apresentam três braços e suportam, na frente, os discos de 310 mm que são mordidos por pinças de pistões duplos da Tokico. A travagem da roda traseira está a cargo de um disco de 240 mm e de uma pinça Nissin de pistão simples. O sistema ABS está disponível como opcional. Debaixo do banco há espaço para um cadeado em “U”.